As bolsas da Ásia e da Europa começaram a semana com fortes prejuízos. O anúncio do governo da Grécia de que não vai conseguir cumprir as metas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) deixou os investidores apreensivos. O ajuste fiscal na Grécia está cada vez mais complicado. Os próprios gregos admitiram que não vão conseguir cumprir a meta de déficit. O projeto de orçamento aprovado no domingo (2) prevê um déficit fiscal de 8,5% do PIB da Grécia, bem acima da meta fixada com o FMI, que é de 7,6%. O ministro das Finanças alegou que o estouro da meta se deve ao impacto da recessão acima do esperado. A economia grega encolheu em 5,5%, quando era prevista uma retração de 3,8%. A Grécia também anunciou que vai colocar 30 mil funcionários públicos em uma reserva de trabalho até o fim do ano, ou seja, uma geladeira. Eles passam a receber apenas parte dos salários e depois de um ano, se não forem reintegrados, podem ser demitidos. A medida é para reduzir o tamanho do setor público, uma das exigências do Fundo Monetário Internacional. Os gregos saíram outra vez às ruas para protestar. Nas ruas de Atenas, houve mais protestos contra o governo. Representantes do FMI, que deveriam participar de uma reunião no Ministério dos Transportes da Grécia justamente para discutir essa situação toda, foram impedidos de entrar. Os manifestantes são contra as medidas de austeridade do governo. Também na Inglaterra, varias pessoas foram às ruas para protestar contra o primeiro-ministro David Cameron. Em Manchester, na Inglaterra, onde acontece a convenção do Partido Conservador do primeiro-ministro David Cameron, mais de 35 mil pessoas saíram às ruas para protestar. O pequeno grupo tentou invadir o encontro, mas foi impedido pela polícia. A intenção do governo é cortar cerca de R$ 300 bilhões até 2015. Também está previsto aumento de impostos a partir do ano que vem. Por enquanto são previsões, mas que já assustam os londrinos. Info: http://g1.globo.com
As bolsas da Ásia e da Europa começaram a semana com fortes prejuízos. O anúncio do governo da Grécia de que não vai conseguir cumprir as metas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) deixou os investidores apreensivos. O ajuste fiscal na Grécia está cada vez mais complicado. Os próprios gregos admitiram que não vão conseguir cumprir a meta de déficit.
O projeto de orçamento aprovado no domingo (2) prevê um déficit fiscal de 8,5% do PIB da Grécia, bem acima da meta fixada com o FMI, que é de 7,6%. O ministro das Finanças alegou que o estouro da meta se deve ao impacto da recessão acima do esperado. A economia grega encolheu em 5,5%, quando era prevista uma retração de 3,8%.
A Grécia também anunciou que vai colocar 30 mil funcionários públicos em uma reserva de trabalho até o fim do ano, ou seja, uma geladeira. Eles passam a receber apenas parte dos salários e depois de um ano, se não forem reintegrados, podem ser demitidos. A medida é para reduzir o tamanho do setor público, uma das exigências do Fundo Monetário Internacional.
Os gregos saíram outra vez às ruas para protestar. Nas ruas de Atenas, houve mais protestos contra o governo. Representantes do FMI, que deveriam participar de uma reunião no Ministério dos Transportes da Grécia justamente para discutir essa situação toda, foram impedidos de entrar. Os manifestantes são contra as medidas de austeridade do governo.
Também na Inglaterra, varias pessoas foram às ruas para protestar contra o primeiro-ministro David Cameron. Em Manchester, na Inglaterra, onde acontece a convenção do Partido Conservador do primeiro-ministro David Cameron, mais de 35 mil pessoas saíram às ruas para protestar. O pequeno grupo tentou invadir o encontro, mas foi impedido pela polícia. A intenção do governo é cortar cerca de R$ 300 bilhões até 2015. Também está previsto aumento de impostos a partir do ano que vem. Por enquanto são previsões, mas que já assustam os londrinos.
Info: http://g1.globo.com